Coloca ele como “Local Intranet” no IE que pára de aparecer.
(Forte concorrente a menor post do mundo se não fosse essa última frase)
Coloca ele como “Local Intranet” no IE que pára de aparecer.
(Forte concorrente a menor post do mundo se não fosse essa última frase)
Essa é velhinha mas vale a pena, porque tá escondida lá nas profundezas do Wizard de geração de scripts do Management Studio.
O SQL Azure só suporta um subconjunto das instruções e opções de objeto do SQL Server “normal”. Se você gerar um script de criação do banco no Management Studio, esse script só vai rodar se você retirar manualmente um monte de coisa dele (a lista está nesse artigo do Technet: Develop and Deploy With SQL Azure). Mas se você usar o Management Studio do SQL Server 2008 *R2*, tem umas opções no Wizard de geração de scripts que já retira esse monte de tranqueira que não roda no SQL Azure.
Entre no Wizard de geração de scripts do Management Studio (no Object Explorer: selecionar o banco | botão direito | Tasks | Generate scripts…). Quando chegar na tela “Set Scripting Options”, selecione o destino (file | clipboard | new query window) e pressione o botão “Advanced”. As opções interessantes são:
E pronto. Conecte o Management Studio no seu banco SQL Azure e rode o script gerado.
PS: Se você não tem o SQL Server 2008 R2, pode baixar o SQL Server 2008 R2 Express with Advanced Tools. No setup desmarque a instalação de uma instância do SQL Server (Database Engine, ou Database Services, algo assim), e ele instalará apenas as ferramentas de gerenciamento, dentre elas o Management Studio versão 2008 R2. O melhor é que é de “grástis”: http://www.microsoft.com/download/en/details.aspx?id=23650.
OBS1: Se você vai começar seu projeto agora, *não* use o ATS como um banco relacional. A lista de problemas é tão grande que não vou nem colocar aqui.Bem, fizemos os testes locais e tudo rodou tranquilo.
OBS2: Conselho para desenvolvimento no Azure: "Não escreve muito código sem um deploy e teste na nuvem". Os Compute/Storage Emulators e a nuvem tem vários comportamentos e particularidades diferentes entre si. Desenvolva um trecho, estabilize o suficiente para um teste, e faça um deploy na nuvem para teste lá. Obrigado ao Vitor por emprestar a frase.Na hora que passamos para a nuvem, no primeiro acesso ao BD no SQL Azure, aparecia uma exceção "Unable to load the specified metada". Resumindo (muito), a estória é a seguinte:
Abrimos nossa primeira turma de treinamento Azure, voltada para o pessoal que deseja ingressar de cabeça no desenvolvimento de soluções Web para o Windows Azure. Modelamos o curso de forma que o aluno veja todos os passos necessários para sair do “File > New > Project” até realizar o deploy da aplicação. E sempre apresentando os conceitos relacionados a cada aspecto do desenvolvimento realizado.
Além desta visão “início-ao-fim”, os laboratórios criam uma aplicação que tem o SQL Azure como base de dados, e usa filas e worker roles para mostrar a escalabilidade de uma aplicação construída para tirar proveito do conceito de computação na nuvem. De quebra, a aplicação exemplo possui uma arquitetura que pode ser usada como referência para as suas primeiras aplicações Azure, de forma que você já possa ser produtivo assim que acabar o curso.
No modelo tradicional de cursos de ferramentas de desenvolvimento você vê as partes mas não o todo. É comum, neste modelo, o “momento E agora???” que o aluno passa após o curso, exatamente pela falta desta visão de um processo contínuo no uso da ferramenta. Nosso objetivo é mudar isto, ao construir uma aplicação do início ao fim e fornecer uma arquitetura simples mas que pode ser usada em aplicações “de verdade”, e não apenas em demonstrações.
A ementa do curso está aqui, e as inscrições já estão abertas!
[]s,
GB