
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Fonte Para Desenvolvedores: Anonymous True Type

segunda-feira, 6 de julho de 2009
Teste Geek
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- Só entendi as das calcinhas
Hummmm... Você tá mais pra usuário do que pra geek. - Legal as das calcinhas, e a do HTML também!
Iiihh... Tu é geek. - Caraca! Entendi todas!
Master Geek!
E se você não entendeu nenhuma, tá desculpado, deve ser só um curioso de passagem... :-)
Teste de Concentração
- Tenha uma filha chamada Sacola Atômica, e outra chamada Fundo Froxo.
Sacola Atômica e Fundo Froxo - Tenha uma terceira filha chamada Tonel de Baba.
Tonel de Baba - Coloque Fundo Froxo, que fala besteira pelos cotovelos, de castigo no seu escritório enquanto você estuda.
- Coloque Tonel de Baba no bercinho bem atrás da sua cadeira.
- Coloque Sacola Atômica para fora do escritório, mandando ela ir para a sala ver TV.
- Leia um livro em inglês enquanto ouve Fundo Frouxo falar 450 frases por minuto, sendo 75% delas sem o menor sentido, ao mesmo tempo em que Tonel de Baba chora de sono atrás da sua cadeira.
- Responda educadamente pela 34a vez para Fundo Froxo que ela está de castigo porque não arrumou o quarto de brinquedos e ainda fez xixi no chão do quarto quando você colocou ela lá pra poder arrumar a bagunça.
- Receba uma carta de Sacola Atômica dizendo que você anda muito brabo.
Se o seu estudo render alguma coisa, parabéns. Sua concentração está excelente.
domingo, 28 de junho de 2009
WCF, Parte 1: SOA e WCF


Fig.1 – Aplicação com arquitetura orientada a objetos.

Fig.2 – Aplicações com arquitetura orientada a componentes.

Fig.3 – Aplicações com arquitetura orientada a serviços.
- DCOM, ou Distributed COM. O Component Object Model (só COM, sem o "D") permitia que lá no Visual Basic 6 você colocasse uma referência a um componente e reutilizasse código entre aplicações (fig.2). Logo depois, apareceu o DCOM, para permitir que isto pudesse ser feito mesmo que o componente estivesse em outra máquina. Legal, não? Só que só funciona para Windows, tem protocolo de comunicação proprietário e é uma programação chata, pois há vários… ahn… cuidados que devem ser tomados, para que programas escritos em uma liguagem possam chamar componentes escritos em outra. Desde o Windows 2000 o DCOM vem “escondido” dentro do Component Services, um pedaço do Windows que se dedica a facilitar a construção de aplicações com arquitetura orientada a componentes.
- Enterprise Services: um namespace do .NET Framework que expõe o Componet Services para aplicações .NET.
- .NET Remoting: outro namespace do .NET Framework dedicado à programação distribuída. Ele permite que aplicações clientes ativem objetos remotos – que vivem em outro processo, outra máquina ou até mesmo outra rede.
- Web Services: o .NET Framework tem um namespace para implementação de Web Services, mas esta tecnologia não é proprietária da Microsoft. Ela visa a ativação de um objeto remoto, como no .NET Remoting, mas utilizando-se de protocolos Web padrão para comunicação, e baseada em um contrato de ativação do objeto, que descreve (em uma linguagem formal chamada WSDL) como o objeto deve ser invocado, e qual é o formato da resposta à cada possível chamada. Isto permite interoperabilidade quase que completamente transparente entre plataformas.
Cada uma destas tem suas vantagens e suas limitações, mas todas com o objetivo de fornecer uma forma o mais transparente possível de implementar programação distribuída, independente do local e da plataforma das aplicações envolvidas. Cada uma procurava aumentar esta independência, e ao mesmo tempo facilitar o seu uso pelo desenvolvedor, desta forma melhorando a produtividade. WCF é o mais recente passo nesta direção, e o objetivo da Microsoft com ela é fornecer uma tecnologia de proramação distribuída que possa substituir todas as anteriores, e desta forma fornecer um único modelo de programação orientada a serviços. É esta tecnologia que iremos explorar nesta série de artigos.
Update: Apesar de esta postagem ser antiga (aliás, a postagem mais antiga do meu blog), notei que recentemente o acesso a ela tem aumentado. Infelizmente, o envolvimento em outros projetos parou meu estudo de WCF. Por isto, não escrevi a sequência de artigos sobre WCF que iria se iniciar com este post. Espero que quando entrarmos em um projeto que use WCF eu volte para esta série.
Atenciosamente,
GB